Dentre os produtos
roubados
estavam vários celulares,
relógios, bermudas e bolsa para viagens.
Na
madrugada desta terça-feira, 12, o serviço de inteligência da polícia civil através
dos investigadores Ricardo Douglas e Luiz Augusto, conseguiu elucidar um
arrombamento que aconteceu numa loja Waleska variedades domingo, 10.
Três
menores foram trazidos para a delegacia após serem encontrados com parte dos
produtos do furto. Inúmeros telefones celulares, máquinas de calcular, Pen
Drive, carregadores, relógios, roupas e várias valises para viagem. O quarto elemento e mentor intelectual da
infração foi trazido pela própria avó, às 13:00 desta terça-feira, (12). “Ele
não precisa fazer isso, portanto, trouxe para a delegacia”, disse a mulher.
Na
delegacia os outros adolescentes disseram que foi ele quem vendeu alguns dos
objetos roubados e que não foram encontrados com eles no momento da apreensão.
Dois deles já tem passagens pela polícia, embora o mais velho tenha apenas com dezesseis
anos de idade.
O
investigador Ricardo Douglas disse que chegou até os delinqüentes, por que
desconfiou que os dois estariam envolvidos
no roubo. “Consegui conversar com pessoas próximas à eles que não mediram
esforços em nos ajudar”, disse o investigador. Ele disse também que o interesse
da família em ajudar, foi crucial para que se elucidasse o caso. “A família não
tem culpa das ações deles”, disse o investigador.
Para
a proprietária da Loja Waleska, Graça Feitosa, a audácia da quadrilha de serrar
o balancinho para chegar até o interior da loja, demonstra que eles fariam
qualquer maldade se caso encontrassem alguém dentro da loja. “Eles são
perigosos e estão dispostos a fazer qualquer coisa contra quem tentar
impedi-los”, disse a proprietária.
Questionados
por nossa reportagem, o porquê deles terem cometidos tais infrações se ainda
poderiam está estudando, eles disseram que foram todos induzidos pelo mais
velho, o dito que foi levado pela avó até delegacia. O acusado disse apenas que
queria levar dinheiro, mas como não encontrou decidiu levar celulares e outros
objetos.
Para
a delegada Andreza Souza, não resta dúvidas que se trata de elementos
perigosos, mas estão amparados pelo estatuto da criança e do adolescentes por
ainda não serem maior de idade.
Dra
Andreza enviou a quadrilha ao Ministério Público.
2 comentários:
Mano Almeida esses menores devem pagar pelas ações deles. Essa história de Estatuto da Criança e do Adolescente é uma forma de proteger esses infratores.
Mano não podemos ficar de braços cruzados vendo esses bandidinhos fazendo o que bem entendem conosco. Alguma coisa deve ser feita.
Márcio de Souza, Centro
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