quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Segurança Pública é discutida com moradores da Área Pastoral





    No último dia 18, Polícia Militar e  Conseg se reuniram com moradores do bairro da Área Pastoral na comunidade de São Francisco, zona leste da cidade, para discutir a problemática que estão passando os moradores do Conjunto Habitacional Casas Populares, que está dentro daquele bairro.


      A população do conjunto está pedindo ajuda das autoridades competentes, para que dê atenção especial aos moradores que não vivem em situação precária, e não dispõem de  nenhum benefício como; segurança, luz, água, escola e principalmente um posto médico, haja vista que não podem ser atendidos nos outros pois não estão cadastrados.


Para o capitão da 12ª CIPM, Marcelo Ribeiro, um dos idealizadores das palestras, essas ações no conjunto com certeza seria de grande valia aos moradores que vivem em situação complicada. “Nossa intenção não é só falar de segurança pública, mas sim, ajudar essas pessoas que necessitam de no mínimo um pouco de dignidade para sobreviverem”, disse Ribeiro.


Orivaldo Maciel, presidente do Conseg, destaca a importância da realização de uma reunião, haja vista que esta foi a terceira e em todas as outras o número de participantes foi grandioso. “A presença de todas essas pessoas nas reuniões, demonstra que elas acreditam no trabalho que estamos desenvolvendo no bairro que é levar dignidade à todos os moradores”, disse Orivaldo. Segundo o presidente, falar em segurança pública, é abrir um leque de questões, mas o que mais abordado é educação e a saúde. “Procuramos trazer logo uma resposta positiva aos moradores, porque sabemos de suas necessidades urgentes”, finalizou.


Horácio Castro, presidente da comunidade, diz que todos os moradores há muito tempo estão abandonados  pelo poder público que nada fez até hoje para resolver a problemática do bairro. “Quando comecei a criar a associação foi muito difícil, porém hoje, voltamos a estaca zero, e com a iniciativa desses órgãos querendo nos ajudar, volto a acreditar que algo de benéfico possa nos acontecer”, disse Horácio. O morador lamenta que o conjunto não disponha de um transporte coletivo para se chegue ao centro da cidade com rapidez, onde são feitas as compras  de produtos de primeira necessidade e também não há uma feira livre, caixa eletrônico no núcleo universitário que está situado em frente ao conjunto, um posto médico para atender a demanda que está abandonada.


     Os organizadores da reunião estão tentando através do núcleo universitário consigauerum posto médico que funcione dentro do próprio núcleo para atender a população da área pastoral.

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